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Os Maiores Desafios no Processo de Ressarcimento de Sinistros e Como Superá-los

  • Foto do escritor: Qualitas Regulação de Sinistros
    Qualitas Regulação de Sinistros
  • há 17 horas
  • 2 min de leitura

O ressarcimento é uma etapa estratégica no ciclo dos sinistros, representando a oportunidade de recuperar valores pagos a segurados em situações em que há responsabilidade de terceiros. No entanto, esse processo carrega desafios significativos que, se não forem bem geridos, podem comprometer a eficiência operacional e gerar perdas financeiras às seguradoras.

 

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Um dos principais obstáculos é a falta de documentação adequada. Muitas vezes, a ausência de provas materiais, como boletins de ocorrência, laudos periciais ou imagens do local, dificulta a comprovação da responsabilidade do terceiro envolvido. Para mitigar esse risco, é essencial investir na padronização de processos e orientar os segurados sobre a importância da coleta de evidências no momento do sinistro.

 


Outro desafio recorrente é o prazo prescricional. Quando os prazos legais não são observados com rigor, a seguradora pode perder o direito de ingressar com ações de regresso. Isso exige uma gestão eficaz dos prazos e a atuação de equipes jurídicas alinhadas com os reguladores, para garantir agilidade na formalização dos pedidos de ressarcimento.

 

A complexidade na apuração de responsabilidade também merece destaque. Há casos em que múltiplos agentes estão envolvidos (empresas terceirizadas, prestadores de serviço, condutores etc.), tornando mais difícil a atribuição clara de culpa. Nesses casos, a atuação de reguladores experientes e a elaboração de laudos técnicos robustos são fundamentais para embasar a argumentação jurídica.

 

Além disso, conflitos com terceiros durante a negociação do ressarcimento podem gerar litígios e atrasos. Estratégias como a mediação extrajudicial, o uso de plataformas digitais para negociação e a manutenção de uma comunicação transparente e formalizada contribuem para reduzir atritos e acelerar acordos.

 

Para superar esses desafios, seguradoras devem investir em:

- Treinamentos constantes das equipes de sinistros e jurídicos;

- Integração entre os departamentos envolvidos no processo de regulação e ressarcimento;

- Automação de processos e uso de inteligência artificial para análise documental e previsão de sucesso de ações regressivas;

- Parcerias com reguladoras especializadas, que garantem laudos técnicos detalhados e suporte completo à construção de casos sólidos.

 

A Qualitas está preparada para colaborar com seguradoras que buscam aumentar sua eficiência e taxa de recuperação em ressarcimentos, com foco em excelência técnica, precisão documental e agilidade processual.

 

 
 
 
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